Novo PNE: como tecnologia e inovação podem transformar a educação
- há 3 dias
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Por Raquel Tiburski, Diretora de Marketing e Vendas do supersistema Diário Escola

Recentemente, li um artigo de Priscilla Bacalhau – doutora em Economia, consultora de impacto social e pesquisadora do FGV EESP CLEAR –, sobre o novo Plano Nacional de Educação (PNE) e “algumas mudanças relevantes” propostas pelo Poder Executivo, na Folha de S.Paulo. O texto me fez pensar em como nós, da área de tecnologia, podemos contribuir para que o novo PNE saia do papel e se transforme em realidade nas nossas escolas.
Já em atraso – pois deveria valer de 2024 a 2034 –, apenas agora em março teve realizada “a primeira de dez audiências públicas da Comissão de Educação no Senado sobre o projeto de lei que propõe o novo PNE”. Por isso, o atual PNE continuará valendo até 2025, “para viabilizar os trâmites até a aprovação do novo plano”.
Por que isso é importante?
Sobretudo, porque o novo PNE (Projeto de Lei nº 2.614/24) é um guia ambicioso, com 18 objetivos e 58 metas que visam transformar a educação no Brasil nos próximos 10 anos. Sem dúvida, um desafio enorme, mas também uma oportunidade incrível de fazermos a diferença!

Tecnologia no PNE: não é moda, é necessidade
O novo PNE não fala apenas de “incluir computadores na sala de aula”. Ele propõe uma transformação digital estratégica, com foco em:
Letramento digital para alunos e professores.
Infraestrutura de conectividade em todas as escolas.
Sistemas integrados de gestão para monitorar metas em tempo real.
Isso significa repensar como coletar dados, avaliar resultados e tomar decisões. Então, ferramentas digitais inteligentes devem acompanhar o desempenho de cada aluno, a formação de professores e até a evolução das metas do PNE na sua escola com um único clique.
Tecnologia e inovação: as melhores amigas do PNE
Quando olhamos para os 18 objetivos e as 58 metas do novo PNE, fica claro que a tecnologia e a inovação não são apenas um “plus”, mas sim elementos essenciais para o sucesso do plano.
Pensem comigo: como garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade sem investir em tecnologia e inovação? Sem investir em plataformas de ensino a distância, sistemas de gestão escolar eficientes e recursos digitais que tornem o aprendizado mais significativo e personalizado?
E não para por aí! O novo PNE também fala sobre a importância de um sistema de monitoramento e avaliação robusto. E adivinhem? A tecnologia também pode nos ajudar nisso! Nesse sentido, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já deu um passo importante com o SIMAV, uma plataforma que promete integrar dados educacionais para otimizar investimentos e políticas públicas.
Mas como isso chega até a sua escola? É aí que a inovação e a tecnologia de gestão escolar fazem a diferença. Por exemplo, um supersistema de gestão torna possível integrar e coletar dados, analisar o desempenho dos alunos, otimizar a comunicação escolar, identificar gargalos e tomar decisões mais assertivas para melhorar o ensino.
Tecnologia e inovação são aliadas poderosas do novo PNE
É aí que tecnologia e inovação entram em cena! Sem dúvida, um supersistema de gestão escolar desenvolvido para otimizar a rotina escolar, desde a gestão administrativa até o acompanhamento pedagógico dos alunos é uma “mão na roda” e, portanto, torna possível:
CENTRALIZAR INFORMAÇÕES. Todos os dados da escola em um só lugar! É isso que, sem dúvida, facilita o acesso e a análise. Afinal, ferramentas digitais inteligentes conectam informações pedagógicas, financeiras, acadêmicas e administrativas.
ACOMPANHAR O DESEMPENHO DOS ALUNOS. Monitorar o progresso de cada aluno, acima de tudo, permite que as escolas identifiquem dificuldades de aprendizagem e ofereçam o suporte necessário.
OTIMIZAR A GESTÃO. Automatizar tarefas e reduzir a burocracia otimiza a gestão escolar. Como resultado, as instituições de ensino ganham tempo para dedicar ao que mais importa: a aprendizagem.
·FACILITAR A COMUNICAÇÃO. Mantém pais, alunos e professores conectados e bem-informados com o poder da inteligência artificial. Sem dúvida, a relevância de uma comunicação escolar transparente, segura e eficiente é consenso entre os profissionais da educação, uma vez que impacta positivamente toda a administração escolar.

O futuro é colaborativo
O novo PNE não é perfeito — ainda há debates sobre metas ambiciosas e a urgência de aprovar o Sistema Nacional de Educação (SNE) para fortalecer a colaboração entre União, estados e municípios. Mas ele sinaliza um caminho claro: a educação precisa ser data-driven (guiada por dados) e humanizada.
E é nesse equilíbrio que a tecnologia e a inovação se posicionam e atuam. Isto é, são os meios e a ponte entre os grandes objetivos e metas nacionais para otimizar a gestão escolar, organizar e simplificar o dia a dia das escolas. E, como resultado, transformar números e dados em ações concretas e eficazes.
Afinal, como diz a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, “nosso foco são os meninos lá na ponta”. E na ponta, atuando para ajudar a construir o futuro da educação junto com os jovens que estão na Educação Básica, estão as escolas, os educadores, demais profissionais da educação, a tecnologia e a inovação.
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